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Grupo gaúcho construirá 1,2 mil unidades habitacionais em cidade no oeste da Bahia

Projeto marca expansão nacional da CBA Empreendimentos/Viva Corp, de Cachoeira do Sul


O grupo CBA Empreendimentos/Viva Corp construirá 1,2 mil unidades habitacionais na cidade de Luís Eduardo Magalhães, no extremo-oeste da Bahia. Já está em andamento o projeto que prevê a construção de nove condomínios em área total de cerca de 75.000m², pertencente ao loteamento Solar do Oeste. “Este é apenas o primeiro de uma série de projetos previstos. Com o município em constante crescimento, a CBA vem para atender a uma demanda urgente, que é oferecer moradia para a população”, destaca Vinícius Cruz, diretor-geral da companhia. Os condomínios terão áreas entre 2.000m² e 11.830m².



Ao todo, a CBA prevê investimento de mais de R$ 100 milhões no município baiano. O projeto começou no final de 2022 e os primeiros residenciais devem começar a ser construídos em novembro de 2023. Fundado no final da década de 1970, Luís Eduardo Magalhães fica na região chamada de Matopiba (acrônimo para os Estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), está a cerca de 540 quilômetros de Brasília e é conhecida pelo seu alto potencial em agricultura, com destaque para a produção de algodão e soja. Com mais de 92 mil habitantes, conforme estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), já chegou a atingir um crescimento populacional anual de 15%. “Estamos levando ao extremo-oeste baiano imóveis de alto padrão construtivo, residenciais com estrutura inédita na cidade. Acreditamos no potencial econômico da região e queremos fazer parte desta expansão”, completa Cruz.


Mais sobre a CBA

A CBA Empreendimentos/Viva Corp é uma empresa fundada em 2015 na cidade de Cachoeira do Sul (RS), com atuação no Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A companhia é responsável por empreendimentos de alto padrão e residenciais de primeiro imóvel. Em 2022, o grupo fechou o ano com 800 unidades entregues e em construção em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul. Para os próximos três anos, a projeção é de 2,5 mil unidades entregues nos dois Estados, acompanhando os índices de crescimento da construção civil, além da expansão para outros Estados brasileiros.


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