Anualmente, milhares de bacharéis em Direito dedicam muitas horas para estudar e qualificar-se para o exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Para dar uma “mãozinha” aos estudos, um grupo de profissionais catarinenses desenvolveu o aplicativo “Endireitados”, que após período experimental pode agora ser utilizado também em sistemas operacionais do Iphone e Windows Phone, de forma gratuita.
O Endireitados é um jogo para celular que traz as questões do Exame da OAB, acompanhadas de mini vídeo-aulas explicando cada uma delas. Com isso, logo após responder a questão, o jogador que a errar recebe conteúdo específico sobre cada uma das alternativas da questão, tornando o aprendizado muito mais focado. “O “Endireitados” revoluciona na metodologia de jogos educacionais para celulares, diferenciando-se dos programas que atualmente estão no mercado, por trazer estratégias como pontuação, “fases” e “vidas”, como estímulo e desafio ao usuário”, explica o advogado Anderson Nazário, um dos responsáveis pelo aplicativo.
O aplicativo é ideal para quem irá se submeter ao Exame da OAB, mas também para acadêmicos de direito em geral, uma vez que muitos professores das universidades utilizam as questões do Exame na elaboração de suas provas. “Por meio do conteúdo selecionado, dicas dos profissionais e uma utilização fácil, os usuários poderão praticar ainda mais as áreas do direito requisitadas no exame, transformando o aprender em um verdadeiro jogo”, destaca Nazário.
O “Endireitados” está disponível para os sistemas Android, IOS e Windows Phone e pode ser baixado de forma gratuita. A startup responsável pelo “Endireitados” é uma iniciativa de cinco catarinenses: Anderson Nazário, advogado, professor universitário e especialista em Direito tributário, ambiental e empresarial; Gustavo Formighieri, formado em Ciências da computação, com MBA em gerenciamento de projetos pela FGV; Henrique Kein, pós-graduado em Engenharia de software e desenvolvedor de sistemas com experiência em Python, C# e Delphi; José Roque Betiol Jr, mestrando em Ciências da Computação e desenvolvedor de sistemas com experiência em Python, C# e Delphi; e Rangel Torrezan, bacharel em Ciências da computação, com MBA em gerenciamento de projetos pela FGV.