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Projeto Ecom.VC, da ENGIE Brasil Energia, recupera nascentes e implementa sistemas agroflorestais em

Desde junho, a ENGIE BRASIL Energia realiza o projeto Écom.VC. Que trabalha o cidadão dentro da sua comunidade, seguindo um caminho que o levará da responsabilidade à sustentabilidade deste local.

As ações são realizadas nas cidades de Rio Bonito do Iguaçu (PR), Estreito (MA), Trairi (CE), Lajes (RN) e Umburanas (BA), locais que sediam unidades de atuação da ENGIE BRASIL Energia, sejam em operação ou em fase de implementação. Com o perfil de cada cidade beneficiada em mãos, a produção do projeto identificou que poderia unificar as necessidades das regiões e trabalhar de forma multidisciplinar; assim, o projeto foi dividido em quatro eixos: Ar, Terra, Água e Sol.

No eixo Ar a educação de jovens e adolescentes, com a realização de um concurso cultural, de cidadania, meio ambiente, responsabilidade social e, principalmente, o uso consciente de energia e de recursos naturais.

Já no eixo Terra o foco é no reflorestamento de mata ciliar e/ou agroflorestal e ainda a implementação de corredores ecológicos, permitindo, ao final do projeto, que a fauna e a flora, específica de cada região, possa se reproduzir melhor. Em Rio Bonito do Iguaçu, foram implantados 32 sistemas agroflorestais. Em Tocantins, foram utilizadas 880 mudas nativas doadas para o reflorestamento da região. Quando finalizado, serão 3.520 mudas doadas para o projeto na região.

A proteção de nascentes é o trabalho condutor do eixo Água. Os moradores das regiões contempladas terão uma água potável para o consumo humano. Por exemplo, no Paraná, foram feitas até agora 90 proteções de nascentes. Além de seis filtros de água e duas biofossas. Já em Tocantins, 42 nascentes foram recuperadas.

Por fim, o eixo Sol trabalha na questão dos resíduos sólidos, conscientizando a população sobre a importância de fomentar a cadeia da coleta seletiva, reciclagem de resíduos e geração de renda das comunidades. Em Trairi no Ceará foram realizadas 15 atividades de capacitação, assessoria técnica e oficinas para formação de catadores de lixo. No Maranhão, entre setembro e novembro 396 pessoas entre alunos e funcionários participaram do projeto.

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