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Mulheres na construção civil

Cresce participação das mulheres na construção civil no país

Lideranças femininas conquistam espaço em segmento ainda predominantemente masculino


A presença feminina na construção civil vem crescendo nos últimos anos. Entre 2007 e 2018, houve um aumento de 120% na participação delas no setor, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). E já são mais de 200 mil mulheres no segmento, de acordo com o Painel da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) de 2020, do Ministério do Trabalho. No grupo CBA Empreendimentos e Viva Corp, por exemplo, as lideranças femininas ocupam posições estratégicas, a começar pela sócia-fundadora da empresa, Cíntia Pereira. “Valorizamos o potencial e o talento de cada colaboradora em suas funções. Sabemos que, no mercado, o cenário ainda está longe do ideal, mas é uma realidade presente desde o início de nossas atividades e que só engrandece os nossos negócios”, destaca.

Na empresa, que conta com mais de 250 colaboradores entre departamento administrativo e canteiro de obras, as mulheres estão à frente de sete setores: Processos e Qualidade, Financeiro, Recursos Humanos, Suprimentos, Planejamento, Segurança do Trabalho e Projetos. Formada em Engenharia Civil, Tainá Gelsdorf Carlos começou a trabalhar há dois anos na CBA, como estagiária, e faz parte do time de lideranças, no cargo de coordenadora de projetos. A engenheira civil ainda vê o setor da construção civil majoritariamente masculino, principalmente na parte de execução de obras, mas percebe um equilíbrio maior na parte de desenvolvimento de projetos. “Aos poucos, as mulheres vêm tendo uma presença maior na obra também, e, muitas vezes, há preferência por elas, pois possuem naturalmente mais facilidade de lidar com várias situações ao mesmo tempo e são muito organizadas, competências muito importantes para os profissionais na área da construção civil”, observa.




Todos os projetos da CBA e Viva Corp passam pelas mãos de Tainá, responsável pelo setor que determina as melhores soluções arquitetônicas e de estrutura para os empreendimentos construídos pela incorporadora. “O que mais gosto é poder estar sempre aprendendo. Desde que entrei na empresa pude aprender muito e desenvolver todo um setor dentro da CBA. Isso é muito motivador e gratificante”, comenta. Ao mesmo tempo em que trabalha para que o imóvel dos sonhos de muita gente saia do papel, Tainá também abre caminho para que outras mulheres avancem no setor, colaborando para a equidade e a força da capacidade técnica feminina na construção civil.


Sobre a CBA

Fundada em abril de 2015 em Cachoeira do Sul/RS, a construtora surgiu de um desejo dos sócios-proprietários, Vinícius Billmann e Cíntia Pereira, de entregar imóveis de alta qualidade com propósito, realizando sonhos, superando expectativas através de projetos inovadores e de alto padrão construtivo, gerando valor aos clientes, investidores, colaboradores, sócios e às comunidades onde estão inseridos. Entre empreendimentos entregues, lançamento e os que ainda estão sendo construídos, já se somam mais de 820 unidades distribuídas no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, em municípios como Cachoeira do Sul, Santa Cruz do Sul, São José e Florianópolis. Somente em 2022, serão 500 unidades, quatro obras, dois Estados e terrenos adquiridos para entregar 2,5 mil unidades nos próximos três anos nos dois Estados. Para expandir possibilidades, a CBA constituiu a Viva Corp, em 2020, uma nova empresa voltada para a construção de imóveis que seguem as premissas básicas de um alto padrão construtivo, porém com valores de primeiro imóvel, aliando a inovação e a qualidade de sempre, com projetos em regiões estratégicas para as cidades onde estão instaladas.

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