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​Com expectativa de vida em alta, Santa Catarina aposta em urbanismo para envelhecer bem

  • Atré Comunicação
  • há 2 dias
  • 3 min de leitura

Instalado na Cidade Criativa Pedra Branca, o LOMA by DOM Senior Living apresenta ao estado um conceito de moradia que une autonomia, propósito e vida ativa na maturidade.


O Brasil está envelhecendo mais rápido do que se preparou para envelhecer. Segundo dados mais recentes do IBGE, a expectativa de vida dos brasileiros cresceu novamente em 2024 e já ultrapassa patamares históricos, impulsionada por avanços em saúde, urbanização e acesso à informação. Em Santa Catarina, estado com a maior longevidade do país, o fenômeno é ainda mais evidente: cresce a demanda por soluções urbanas que respondam ao envelhecimento com autonomia, vínculo social e bem-estar, e não apenas com assistência tradicional.


É nesse contexto que o LOMA Pedra Branca by DOM Senior Living se consolida como um marco para o estado. Instalado na Cidade Criativa Pedra Branca, em Palhoça, o empreendimento apresenta um modelo de moradia sênior de alto padrão inspirado em referências internacionais de senior living, adaptado à realidade cultural brasileira e voltado a pessoas acima dos 60 anos que buscam propósito, independência e qualidade de vida.


Resultado de um investimento de R$ 70 milhões e desenvolvido em parceria entre a Hurbana - Cidade para as Pessoas e a DOM Senior Living, o LOMA ocupa mais de 11 mil metros quadrados, com apartamentos privativos, áreas de convivência, espaços de bem-estar e ambientes projetados para estimular movimento, vínculos sociais e vida ativa. A operação inicia em fevereiro de 2026, posicionando Santa Catarina entre os estados pioneiros na adoção desse modelo no país.


“O LOMA foi concebido para unir mobilidade, sustentabilidade e qualidade de vida. A Cidade Pedra Branca oferece uma infraestrutura urbana segura, acessível e rica em áreas verdes, o que favorece a socialização e a independência dos moradores”, destaca Marcelo Gomes, presidente da Hurbana – Cidade para as Pessoas e investidor do projeto.


Um modelo que acompanha a nova realidade demográfica do país

Com o aumento da longevidade e a maior participação da população 60+ na vida econômica, social e cultural do Brasil, o país observa o surgimento de um público que deseja envelhecer com autonomia e pertencimento. Em paralelo, estudos internacionais mostram que ambientes projetados para a vida ativa podem ampliar o período de autonomia funcional em até cinco anos.


O LOMA adota essa visão. O empreendimento foi estruturado em três pilares centrais: convivência, estímulos contínuos e cuidado sob demanda, alinhados às diretrizes da OMS para o envelhecimento saudável. A rotina integra alimentação equilibrada, atividades físicas, experiências culturais e espaços de encontro que reduzem o isolamento social e fortalecem vínculos, um dos fatores que mais influenciam a saúde na maturidade.


Os ambientes coletivos, jardins, espaços multiuso e áreas verdes foram desenhados para promover a circulação e a interação e se conectam ao urbanismo caminhável da Pedra Branca, onde serviços essenciais estão a poucos minutos a pé. Quando necessário, equipes especializadas oferecem suporte técnico individualizado, mantendo a autonomia como eixo central.

“Não se trata de afastar o idoso do convívio ou colocá-lo em um modelo tradicional de cuidado, mas sim de criar uma nova forma de morar, com liberdade, conforto e tudo o que é necessário para envelhecer com saúde e pertencimento”, afirma Renata Stringhini, cofundadora da DOM Senior Living e idealizadora do LOMA.


Um mercado em transformação

A busca por empreendimentos voltados à longevidade cresce rapidamente no Brasil, e Santa Catarina reúne condições únicas para sua expansão: é o estado com a maior expectativa de vida, forte cultura de vida ativa e um ecossistema urbano favorável ao envelhecimento saudável.


Segundo Paula Lunardelli Guimarães, cofundadora da DOM Senior Living, o interesse do público confirma essa tendência. “Mesmo sem a obra concluída, já registramos altíssima demanda e contratos fechados. Os idosos autônomos representam cerca de 80% dessa procura e entendem que é hoje que se vive bem o futuro. Estudos mostram que quem vive em um ambiente de senior living tem, em média, cinco anos a mais de vida com autonomia”, destaca Paula.


Renata Stringhini reforça a convergência entre o cenário demográfico do país e o modelo do LOMA. “O Brasil vive o mesmo movimento demográfico que os países que já consolidaram o conceito de senior living. Santa Catarina, com sua alta expectativa de vida, reúne as condições ideais para que esse modelo floresça. A Pedra Branca, com sua proposta urbana e humana, é o lugar perfeito para isso”, completa.



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